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agosto 09, 2015

É MUITO BOM SER PAI!

É MUITO BOM SER PAI!

Hoje vamos contar a nossa experiência de ser pai. Começamos a nossa experiência, de sermos pai, em abril de 1987, quando minha esposa engravidou da primogênita, a Quésia. Começamos ali uma maratona de irmos ao ginecologista, exames, pré-natal, preocupação com a alimentação. Muitas vezes tive que pilotar o fogão para fazer a comida, devido enjoo da esposa. A barriga foi crescendo, e com ela, cresceu também a expectativa em ser pai pela primeira vez. Será menino ou menina? Hoje fica sabendo antes de nascer qual é o sexo. Naquele tempo não tinha ultrassonografia com a precisão como hoje. Assim como crescia a barriga da esposa, crescia a emoção de saber que ali estava o fruto de um amor sincero, verdadeiro e aprovado por Deus. A emoção de conversar, de brincar com minha filha ainda no ventre de sua mãe. O que fizemos com as duas gravidezes. A emoção maior era saber que elas entendiam, se agitavam, se mexiam e correspondiam, interagindo conosco. A expectativa de como seria? Como vamos educar? O que fazer? Vamos errar? Faremos de maneira certa? Começamos a ler livros, revistas, ouvir conselhos de pessoas experientes, quem já havia cumprido tão complexa tarefa, na expectativa para educarmos da maneira certa, a melhor educação para as nossas filhas. Hoje analisando momentos em como agimos, entendemos que erramos em alguns aspectos. Em outros, porém, acertamos. A convicção é que acertamos mais do que erramos. Não podemos dizer que temos duas filhas perfeitas, aliás não existem seres humanos perfeitos! Como eu, não sou pai perfeito! São jovens agindo como jovens, com um pequeno detalhe, agem diferente de muitas jovens por aí. São duas filhas que até o presente momento dão-nos alegria diante da maturidade que tem, diante da responsabilidade que já assumiram como jovens. A tarefa terminou? Ainda não! A preocupação ainda continua como pai. Cada etapa temos as preocupações. As preocupações quanto a estudos, trabalho, profissão, emprego o que já está quase definidas. A preocupação continua quanto a faculdade da caçula, bem como o namoro de ambas, a escolha de cônjuges, casamentos, filhos que serão nossos netos. As preocupações não terminam. É bom que não terminem, pois se tornam como combustível, estímulo para continuarmos vivendo, buscando sempre o melhor para nossos filhos, genros, noras, netos, bisnetos, e, assim a vida prossegue com os seus desafios, preocupações e as bênção do Senhor. Mas uma coisa não posso deixar de dizer: É muito bom ser pai! É um privilégio ser pai! É um dom de Deus Pai, ser pai! É celebrando este dia dos pais que queremos homenagear todos os pais neste dia dos pais!

 Pr Flávio da Cunha Guimarães
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